O Brasil continua a apresentar um quadro sanitário em que se combinam doenças ligadas a pobreza, típicas dos países em desenvolvimento, e doenças crônico-degenerativas, características dos países mais afluentes. Essa situaçao reflete, inquestionavelmente, as contradiçoes do processo de desenvolvimento do País.
Analisando-se as taxas de mortalidade das macrorregioes do Brasil, o câncer é encontrado em diferentes posiçoes, mas sempre incluído entre as primeiras causas de morte, ao lado das doenças do aparelho circulatório, causas externas, doenças do aparelho respiratório, afecçoes do período peri-natal e doenças infecciosas e parasitárias.
Vale adiantar que, exceto pela Regiao Sul, as causas externas foram, em 1994, o segundo maior grupo de causas de morte, no Brasil, e que, na Regiao Norte, as afecçoes peri-natais constituíram, neste mesmo ano, a terceira causa de morte por doença, superando as doenças infecto-parasitárias e as do aparelho respiratório.
Atualmente, o câncer se constitui na segunda causa de morte por doença, no Brasil, e, em 1994, os neoplasmas foram responsáveis por 10,86% dos 887.594 óbitos registrados, sendo que 53,81% dos óbitos por neoplasia ocorreram entre os homens e 46,05%, entre as mulheres. Somente na Regiao Nordeste, as neoplasias representam a terceira causa de morte por doença, consistindo de 6,34% dos óbitos atestados, ficando apenas 0,02 pontos percentuais depois das doenças infecciosas e parasitárias. Nas demais regioes, os neoplasmas seguem-se as doenças cárdio-vasculares, como causa de morte, e sua proporcionalidade aumenta a medida que se desloca para o sul: 7,83% (Regiao Norte), 9,89% (Regiao Centro-Oeste), 11,93% (Regiao Sudeste) e 15,19% (Regiao Sul).
Determinantes sociais do câncer
Os dados epidemiológicos disponíveis atualmente permitem configurar o câncer como problema de saúde pública no Brasil. Além da mudança de hábitos de vida da populaçao, diversos fatores como o aumento da expectativa de vida, a industrializaçao, a urbanizaçao e os avanços tecnológicos observados na área da saúde estao diretamente relacionados com o aumento do risco de desenvolvimento de câncer.
Fonte: Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenaçao de Programas de Controle de Câncer - Pro-Onco. "O Problema do Câncer no Brasil". 4.Ed. Rio De Janeiro, 1997.
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